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Continuamos disponíveis através do Apoio à Distância:
Linha de Apoio à Vítima | 116 006
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Centro Internet Segura passa a ser coordenado pelo Centro Nacional de Cibersegurança
O Centro Internet Segura (CIS) encontra-se agora sob a coordenação do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS). O Consórcio do CIS envolve ainda a Direção-Geral da Educação do Ministério da Educação, a Fundação para a Ciência e Tecnologia, o Instituto Português do Desporto e Juventude, a Fundação Altice, a Microsoft Portugal e a APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
O CIS, tem como missão a promoção do uso responsável, consciente e saudável da Internet e, nesse sentido, oferece serviços, que visam a sensibilização, o esclarecimento e o apoio à população, e ainda, a denuncia de conteúdo ilegal.
O CIS disponibiliza um canal gratuito e confidencial, a Linha Internet Segura (800 219 090). operacionalizada pela APAV, que tem por objetivo apoiar a utilização segura da Internet e um canal de denuncia de conteúdos ilegais online - aqui.
Barómetro APAV/Intercampus: Perceção da População sobre Criminalidade e Segurança
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apresenta o Barómetro APAV/INTERCAMPUS sobre a “Perceção da População sobre Cibercriminalidade e Segurança”. O estudo teve como principais objetivos aferir a perceção sobre criminalidade e sentimento de segurança, bem como a experiência pessoal em diversas situações de criminalidade. A recolha de dados foi realizada com base num questionário elaborado pela APAV e a informação foi recolhida através de entrevistas online, junto de um painel de 590 internautas, no período entre 2 e 20 de novembro de 2020.
Destacamos algumas conclusões:
- 34% dos inquiridos experienciou alguma situações de burla;
- Entre 12% e 18% das pessoas inquiridas foram alvos de burlas online, como phishing, através de SMS, smishing, para pagamento urgente de alegada dívida ou em plataformas de compras online. A maioria, apesar de ter sido abordada, não acedeu à solicitação;
- 18% dos inquiridos teve alguma experiência pessoal nos últimos 12 meses, com furtos ou roubos fora de casa;
- 45% das situações de furto ou roubo fora de casa aconteceu em veículo automóvel particular;
- 45% das situações de furto ou roubo fora de casa aconteceu em transporte público;
- 17% dos inquiridos teve alguma experiência pessoal nos últimos 12 meses, com furto ou roubo em casa;
- 42% das situações implicou a destruição de uma porta, janela ou similar;
- Menos de metade dos inquiridos formalizou denúncia ou queixa junto de uma entidade policial (PSP, GNR, PJ, SEF) ou do Ministério Público.
Consulte aqui o documento completo:
Barómetro APAV/INTERCAMPUS: Perceção da População sobre Cibercriminalidade e Segurança
Apresentação do Projeto Infovítimas Inclusivo | 28 Janeiro
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima promove o evento de apresentação do Projeto Infovítimas Inclusivo, no dia 28 de janeiro, pelas 11h00.
Este será um momento para a partilha dos resultados do Projeto que permite que pessoas com deficiência visual e auditiva, vítimas de crime, tenham acesso a informação e ferramentas necessárias para agir em caso de violência ou crime, promovendo, desta forma, a sua autonomia e capacitação.
O evento, que será transmitido no Youtube e Facebook da APAV, destina-se a Magistrados e Magistradas do Ministério Público, Juízes e Juízas, outros operadores judiciais, agentes das Forças de Segurança, representantes de organizações da sociedade civil, membros da Academia, e ao público.
Junte-se a nós e aproveite a oportunidade de conhecer um Projeto inovador em Portugal que salvaguardará a proteção das pessoas com deficiência visual e auditiva, vítimas de crime, reduzindo os efeitos negativos e as consequências da experiência de vitimação.
Para mais informação:
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Cibersegurança e Ensino a Distância: Resultados de inquérito à comunidade docente
O Observatório de Cibersegurança, do Centro Nacional de Cibersegurança, com o apoio da Direção-Geral da Educação, realizou um inquérito por questionário aos docentes do ensino não superior em Portugal, no qual colocou questões acerca dos aspetos ligados à cibersegurança vividos pela comunidade docente durante o período de confinamento que compreendeu o segundo semestre do ano letivo 2019/2020.
A pandemia de Covid-19 obrigou a uma rápida adaptação das escolas ao ensino a distância, em particular a partir do dia 16 de março de 2020, situação que se manteve, pelo menos, até ao final do ano letivo de 2019/2020. Esta circunstância trouxe vários desafios de cibersegurança e mostrou a importância desta área para as necessidades de digitalização do ensino.
O inquérito em causa foi respondido por cerca de 21 mil docentes e apresenta resultados muito relevantes para compreender as necessidades de cibersegurança das Escolas, quer para responder a situações como a que vivemos, quer para manter as atividades letivas seguras no futuro.
Consulte os resultados do inquérito na íntegra aqui.