• Romance Scam
  • Violência não expressa amor
  • Pode servir a qualquer pessoa

APAV participa em podcast da Rádio Comercial

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A Técnica de Apoio à Vítima Sofia Henriques, do GAV Lisboa, foi convidada do podcast "Chaise Longue (Não é Divã)", da Rádio Comercial. Neste podcast, Joana Azevedo lança questões a um psicólogo, psicoterapeuta, sexólogo, psicanalista ou psiquiatra. O objetivo é, através de uma linguagem acessível a todos, perceber os benefícios de tratar da saúde mental, aumentar a curiosidade e diminuir o estigma.

Neste episódio, fala-se de vários tipos de violência, dos seus sinais e de como os reconhecer. A participação da APAV neste género de conteúdos ajuda a alcançar novos públicos, além de divulgar os nossos serviços e contribuir para a sensibilização da sociedade.

Pode ouvir o podcast aqui.

PROTECT | Guidelines and Tools from Staff Training Events

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A APAV partilha o relatório Guidelines and Tools from Staff Training Events, desenvolvido por Olga Kiseleva e Claudia Christen-Schneider, em representação do Fórum Europeu de Justiça Restaurativa e ao abrigo do projeto PROTECT: Enhancing good practices on restorative justice and promoting victims' rights protection, cofinanciado pelo programa Eramus + da União Europeia.

Este relatório oferece, aos profissionais dos serviços de apoio à vítima e de justiça restaurativa, uma abordagem centrada no trauma para o processo de avaliação das necessidades das vítimas de crime e de violência. Quer as vítimas tenham ou não desenvolvido sintomatologia traumática, esta abordagem poderá apoiar ao estabelecimento de um ambiente seguro onde as vítimas possam mais facilmente identificar e expressar as suas necessidades de apoio e proteção.

Na qualidade de entidade parceria, a APAV vem convidar a que todos/as profissionais possam usufruir desta nova abordagem à avaliação das necessidades das vítimas.
 

Consulte aqui o relatório:
Guidelines and Tools from Staff Training Events

21 março | Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial

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APAV migração

Assinala-se hoje, 21 de março, o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, lembrando que o racismo, a xenofobia e as várias formas de violência discriminatória relacionadas com etnia, cor de pele, nacionalidade, território de origem, religião e outras características identitárias são uma realidade com a qual ainda vivemos e contra a qual é necessário lutar. É também assinalado hoje, desde 2019, o Dia Nacional para a Eliminação da Discriminação Racial. 

A discriminação racial continua a afetar diariamente a vida de muitas pessoas, atentando contra os seus direitos humanos e frequentemente limitando o livre exercício dos seus direitos civis. Este fenómeno manifesta-se ainda nas instituições, serviços públicos e nos mais variados contextos da sociedade. Por isso, incentivamos todas as pessoas a tomarem uma posição ativa contra todas as formas de discriminação racial e a informarem-se sobre a legislação portuguesa, que proíbe estas práticas, sobre os direitos das vítimas e sobre a possibilidade de apresentação de queixa, caso seja necessário. 

O Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial remonta a 2001 e à Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Conexa, realizada em Durban e na qual foi adotada a Declaração de Durban, que traçava um plano de ação global no contexto da firme convicção da ONU “da necessidade de adotar medidas mais eficazes e sustentadas a nível nacional e internacional para a eliminação de todas as formas de racismo e discriminação racial”. 

A 19 de dezembro de 2017, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma nova resolução que urge todos os estados a adotarem medidas concretas para a total eliminação de todas as formas de discriminação racial. 

A APAV, através da Unidade de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação (UAVMD), presta serviços de apoio jurídico, psicológico e social especializado a pessoas vítimas de qualquer forma de discriminação e crime de ódio. 

Linha de Apoio à Vítima | 116 006 
UAVMD | 21 358 79 00 | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. 

Conheça melhor a APAV

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A APAV apoia vítimas de crime, assim como os seus familiares e amigos, desde 1990. Ao longo destes anos, a APAV expandiu a sua rede por todo o país e, além do apoio especializado, gratuito e confidencial que presta, dedicou-se também às áreas da formação, prevenção e sensibilização.

Com este vídeo pretendemos representar as diversas vertentes em que a APAV está envolvida, promovendo assim a defesa dos direitos das vítimas de crime e contribuindo para o aperfeiçoamento das políticas públicas, sociais e privadas centradas no estatuto da vítima — sendo esta a grande missão da APAV.

Este vídeo de apresentação da APAV foi desenvolvido pela Arrepio Produções e surge no âmbito do Projeto Capacitar APAV, que é co-financiado pelo Programa Cidadãos Ativ@s, suportado pelos países financiadores do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu. Em Portugal, este programa é gerido pela Fundação Calouste Gulbenkian em consórcio com a Fundação Bissaya Barreto.

Livro "O Homem que via no escuro - A Lisboa de Bruno Candé" conta com participação da APAV

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(Fotografia: Inês Leote – Mensagem de Lisboa)

Neste Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, partilhamos o livro "O Homem que via no escuro - A Lisboa de Bruno Candé", de autoria de Catarina Reis.

Bruno Candé foi a primeira pessoa em Portugal cuja morte resultou numa condenação de crime motivado por ódio racial. Este livro é um retrato de Bruno Candé, da sua vida e do seu legado para a família, para a cidade e para a Zona J (hoje Bairro do Condado), onde nasceu e cresceu e onde levou o teatro até outras crianças e jovens.

Durante o trabalho de pesquisa para o livro, a jornalista Catarina Reis conversou com Joana Menezes – Gestora da Unidade de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação (UAVMD) da APAV – sobre o enquadramento legal destas formas de violência, a experiência das vítimas e os seus direitos, assim como o que está ainda por fazer para que estes sejam respeitados.

A Joana Menezes juntou-se ainda à autora Catarina Reis no podcast "Da Capa à Contracapa", uma parceria da Rádio Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos, para falar sobre este livro e o seu tema.