Prémio APAV para o Jornalismo 2020 | Submissão de candidaturas pode ser feita até ao dia 30 de junho
O prazo de candidaturas ao Prémio APAV para o Jornalismo 2020 foi prolongado até ao dia 30 de junho.
O Prémio, que conta com o apoio do El Corte Inglés, é atribuído anualmente à melhor peça jornalística que, no ano anterior, tenha contribuído para o conhecimento dos temas ou problemas relacionados com o apoio às vítimas de crime em Portugal.
Poderão concorrer trabalhos jornalísticos desenvolvidos nas seguintes categorias: imprensa, rádio, televisão, jornalismo digital e ilustração/cartoon. As candidaturas deverão ser submetidas através de formulário online.
O Prémio APAV para o Jornalismo tem como propósito reconhecer a qualidade, a relevância e a importância do jornalismo em Portugal. Serão atribuídos um valor pecuniário de 1.500 euros e um troféu da autoria do designer Gonçalo Falcão.
O painel de jurados é constituído por Álvaro Laborinho Lúcio (Associado-Fundador e Presidente da Mesa da Assembleia Geral da APAV), Sofia Branco (Presidente do Sindicato dos Jornalistas) e André Sendin (Presidente da Escola Superior de Comunicação Social). A data de entrega do Prémio será divulgada futuramente.
Para mais informações:
Exposição: 30 Anos pelos Direitos das Vítimas | Fundação José Saramago
No âmbito das comemorações do 30.º aniversário da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, a Fundação José Saramago acolhe a Exposição "30 Anos pelos Direitos das Vítimas". Esta exposição reúne um conjunto de campanhas de sensibilização marcantes, promovidas pela APAV ao longo da sua história.
A exposição foi inaugurada no dia 24 de Junho, com a presença de Pilar del Río (Presidenta da Fundação José Saramago) e João Lázaro (Presidente da APAV).
A exposição estará patente na Fundação José Saramago (Casa dos Bicos), em Lisboa, até dia 8 de Julho.
Horário
Casa dos Bicos | Rua dos Bacalhoeiros, 10 | Lisboa
De segunda a sexta: das 11h00 às 17h00
Sábados: das 10h00 às 18h00
Dia 24 de junho | Dia Nacional do Cigano
No Dia Nacional do Cigano, 24 de junho, relembramos que a comunidade cigana enfrenta níveis extremos de exclusão social e é afetada por preconceito, intolerância e discriminação.
Recordamos também que os crimes de ódio, diferentes de outros crimes pelo facto de serem dirigidos não apenas a um indivíduo mas antes a um determinado grupo com determinadas características específicas, são frequentemente praticados contra esta que é a maior minoria ética na Europa.
Urge criar políticas públicas contra o anticiganismo e combater os estereótipos erradamente atribuídos à comunidade cigana. O impacto dos comportamentos discriminatórios e de violência motivados por características identitárias são altamente impactantes para as vítimas e para a comunidade onde estas se inserem.
A APAV, através da Rede de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação, presta apoio às vítimas de discriminação racial e étnica, informando-as sobre os seus direitos, apoiando-as na formalização de queixas às entidades competentes e prestando apoio jurídico, social e psicológico.
Expresso | Portugal. Número de crimes violentos aumentou 3% e violência doméstica cresceu 11,4% em 2019
"O número de crimes violentos comunicados às polícias em 2019 disparou: um total de 14.398 crimes, cerca de 40 por dia, com pelo menos uma vítima em cada queixa, escreve o “Correio da Manhã”. Este dado consta do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2019, a que o jornal teve acesso, e que será esta terça-feira aprovado no Conselho Superior de Segurança Interna.
Por comparação com 2018, o crime violento aumentou no ano passado 3%. Desde 2010 que as polícias não registavam nenhum aumento nesta categoria de delito.
(...)"
Leia o artigo na íntegra aqui.
Dia 20 de junho | Dia Mundial do Refugiado
Dia 20 de Junho assinala-se o Dia Mundial do Refugiado. Queremos acima de tudo expressar a nossa profunda admiração pelas milhares de pessoas que, forçadas a abandonar as suas casas, se movem por uma extraordinária determinação e coragem, procurando apoio, proteção e asilo noutros países.
No seu já difícil percurso, estas pessoas sofrem frequentemente situações de violência e crime, que infelizmente também ocorrem nos locais onde são acolhidas e onde deveriam finalmente sentir-se seguras. A extrema vulnerabilidade em que estas pessoas se encontram, foi recentemente agravada pela pandemia que as tem afectado, também de forma desproporcional.
As insuficientes respostas de acolhimento e apoio e a falta de condições de algumas das existentes, no sentido de garantir o bem-estar físico e psicológico, a segurança, a saúde e a higiene, assumem uma dimensão dramática.
A APAV, através de Rede UAVMD, presta serviços de apoio especializado a pessoas refugiadas e requerentes de asilo que se encontrem em Portugal e tenham sido vítimas de alguma forma de violência ou crime. O apoio que prestamos pretende responder às necessidades específicas destas pessoas, não esquecendo os obstáculos particulares que enfrentam, as dificuldades que caracterizam o processo de migração forçada e o impacto particular que uma situação de crime pode ter nas suas vidas.