Dia Municipal para a Igualdade | 24 de outubro de 2019
No dia 24 de outubro, o tema da Igualdade volta a dominar a agenda política e sociocultural de norte a sul do país no âmbito da comemoração do Dia Municipal para Igualdade.
No âmbito do tema nacional “Igualdade, Inclusão, Participação”, mais de 330 organizações da sociedade civil e entidades públicas realizam (a 24 de outubro e em dias próximos), em 111 concelhos, mais de 220 iniciativas (no território continental e ilhas), com vista a reforçar a temática da Igualdade junto das comunidades locais, sob o lema “Igualdade é Desenvolvimento”.
No âmbito das comemorações do Dia Municipal para a Igualdade, será também realizado um evento de reflexão sobre a Igualdade entre Mulheres e Homens na Vida Local. O evento, que decorre no Auditório da CASES em Lisboa, é da responsabilidade da Comissão Organizadora do Dia Municipal para a Igualdade, da qual a APAV participa. A inscrição é gratuita e obrigatória.
Ao longo dos últimos 10 anos, por proposta da comissão organizadora da Agenda Nacional do Dia Municipal para a Igualdade, a comemoração deste dia envolveu cerca de um milhão de pessoas, mais de nove centenas de organizações e cem concelhos, realçando a temática da Igualdade enquanto promotora de desenvolvimento e cidadania.
A desigualdade é promotora de novas e maiores vulnerabilidades. Conduz a sociedades mais pobres, menos preocupadas com os direitos das mulheres e dos homens. Produz comunidades desatentas, tolerantes a discursos marcados pelo poder.
APAV integra Programa TAP Miles&Go: doação de milhas solidárias
Em 2019, a APAV começou a fazer parte do Programa TAP Miles&Go, um programa que permite que os clientes da companhia aérea doem as suas milhas a instituições de solidariedade social.
Durante 3 anos, a APAV beneficiará deste Programa que a permitirá levar a sua ação mais longe, favorecendo o diálogo com instituições internacionais parceiras.
Para saber como ajudar a APAV através das suas milhas, basta aceder o ao link:
https://www.flytap.com/pt-pt/miles-and-go/parceiros/apav
42.º Conselho Consultivo de Gestores/as da APAV
A APAV está presente no território português através de uma rede nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e três sub-redes de apoio especializado, que prestam diretamente apoio psicológico, social e jurídico a pessoas vítimas de crime. A APAV realiza anualmente dois grandes eventos internos formativos com os/as gestores/as dos Gabinetes de Apoio à Vítima e das sub-redes de apoio especializado, denominados Conselhos Consultivos.
Nos dias 24 e 25 de Outubro realizou-se em Braga o 42.º Conselho Consultivo de Gestores/as da APAV. Este evento teve o objetivo de promover a atualização de conhecimentos, procedimentos e a formação dos colaboradores que gerem os Gabinetes de Apoio à Vítima e sub-redes de apoio especializado, além da promoção de momentos de team building e convívio.
30 outubro #NãoFiqueÀEspera
Em Portugal, sempre que se pretende fazer uma homenagem a alguém com 1 minuto de silêncio, é comum ele ser naturalmente transformado num minuto de barulho. Nos estádios é comum bater-se palmas, nas estradas protestamos com buzinões, nas mais diversas situações em que as pessoas se juntam para se manifestarem, os portugueses gostam genuinamente de se fazer ouvir.
Vamos pedir aos portugueses para saírem à rua e fazerem-se ouvir das mais variadas formas (buzinas, palmas, apitos, panelas, etc) com 1 minuto de barulho pelas mais de 30 vítimas de violência doméstica que desde janeiro morreram no silêncio.
Exposição Sobre(viver), de Nina Franco
A APAV divulga a exposição Sobre(viver), de Nina Franco, que estará patente de 19 de outubro a 7 de dezembro na Galeria Paulo Nunes - Arte Contemporânea (Vila Franca de Xira). A exposição tem curadoria de Aline Oliveira, coordenação do galerista Paulo Nunes e conta também com o apoio da Embaixada do Brasil em Portugal e da Remar.
Em Sobre(viver), a artista Nina Franco, nascida e criada no Rio de Janeiro mas atualmente a viver e a trabalhar no Reino Unido, recorre a diversos suportes (como a fotografia, a instalação, o vídeo, a pintura e a performance) para tentar compreender "uma sociedade onde prevalece a violência".
A artista, que ao longo dos últimos sete anos levou o seu trabalho a países como Irlanda, Inglaterra ou Grécia, conduz-nos a olhar para os conflitos sócio-políticos contemporâneos e, através da denúncia e da crítica, a quebrar a ligação ainda promovida entre a violência e o amor. “A maior violência que sofremos não é aquela do dia-a-dia mas sim aquela que está enraizada na cultura”, considera a artista.
Toda a informação sobre a exposição no Facebook.