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  • Violência não expressa amor
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Seminário: Passado, presente e futuro do apoio a crianças e jovens vítimas de violência sexual - o papel do projeto CARE

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A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima promove, no dia 20 de fevereiro de 2020, o Seminário Passado, presente e futuro do apoio a crianças e jovens vítimas de violência sexual - o papel do projeto CARE.

O evento irá decorrerá na Sala 1 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e insere-se no âmbito das atividades do Projeto CARE – rede de apoio especializado a crianças e jovens vítimas de violência sexual, visando apresentar o trabalho realizado por esta equipa e alguns dos resultados obtidos.

Inscrições encerradas.

Programa

Centro Internet Segura assinala o Dia da Internet Mais Segura

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No próximo dia 11 de fevereiro comemora-se o Dia da Internet Mais Segura. A data é assinalada um pouco por todo o mundo com mais de 150 países a realizarem atividades. Em Portugal, o Consórcio do Centro Internet Segura (CIS) junta-se às comemorações com a realização de um seminário dedicado ao tema Ciberbullying, com o título “Faz Delete ao Ciberbullying!”, a partir das 14h00, no Fórum Picoas, em Lisboa.

A APAV vai estar presente neste seminário com a “Exposição de Armas do Séc. XXI”. A exposição, desenvolvida pela APAV no âmbito da campanha Não é Preciso ver para Crer, pretende sensibilizar para as temáticas associadas ao cibercrime, assim como promover a Linha Internet Segura, cujo principal objetivo é apoiar e informar as vítimas de crimes relacionados com o mundo online.

A Linha Internet Segura está disponível através do número 800 219 090 e do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..

Para mais informações consultar: www.internetsegura.pt.

APAV celebra Protocolo de Colaboração com Sindicato dos Jogadores

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Foi celebrado esta quarta-feira, 5 de fevereiro, um protocolo de colaboração entre a APAV e o Sindicato dos Jogadores. O acordo visa enquadrar a cooperação institucional entre as duas entidades, no âmbito do apoio às vítimas de crime, ações e campanhas de sensibilização.

A cerimónia de assinatura teve lugar nas instalações de sede da APAV, em Lisboa, contando com a presença do presidente do Sindicato dos Jogadores, Joaquim Evangelista, e do presidente da APAV, João Lázaro.

Joaquim Evangelista salientou o compromisso do Sindicato em promover a responsabilidade social dos futebolistas e a importância que a APAV tem na defesa de causas que são transversais à sociedade e que o desporto tem a obrigação de apoiar, pelo impacto social e capacidade de amplificação.

“O Sindicato tem contado com a disponibilidade dos jogadores e o interesse despertado por temas como a luta contra a discriminação e várias formas de violência. Destaco, em particular, a proatividade das jogadoras de futebol, que motivou inúmeras propostas de desenvolvimento desta parceria estratégica com a APAV”, reforçou o presidente do Sindicato dos Jogadores.

Do lado da APAV, João Lázaro destacou a missão social que une as duas instituições e o propósito comum, dentro das suas respetivas atribuições, de dar voz aos que mais precisam.

“O Sindicato tem promovido a associação de jogadores e jogadoras de futebol a causas sociais, como símbolos de responsabilidade social. O futebol é muito mais do que aquilo que está à vista e é mediatizado. Por detrás dos profissionais estão pessoas e, também por isso, este protocolo pode ajudar a humanizar a figura do/a futebolista e dar-lhe espaço de expressão pública e valorização das causas sociais”, lembrou o presidente da APAV.

As duas instituições selaram o protocolo que tem múltiplas áreas de colaboração e que pretende utilizar o impacto do futebol para o aprofundamento de uma cultura de intolerância à violência e discriminação, missão que o Sindicato dos Jogadores e a APAV assumem, agora, numa voz conjunta.

APAV associa-se à Fox Life num alerta contra a violência no namoro

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SÃO VALENTIM QUE NOS PERDOE, mas onde há violência não pode haver romantismo.

A APAV associa-se à FOX Life Portugal no lançamento de um alerta contra a violência no namoro - porque a violência nunca é uma forma de expressar amor ou paixão.

A este alerta junta-se o projeto A Avó veio trabalhar para bordar uma exposição com peças que subvertem os tradicionais lenços dos/as namorados/as e os transformam em lenços dos ex-namorados/as, homenageando todos/as os/as que tiveram coragem de sair de relações abusivas.

A ilustradora Clara Não também participa na exposição "São Valentim que nos Perdoe", tendo escrito a frase de um dos 21 lenços dos ex-namorados/as que estarão expostos na Fnac Colombo entre 5 e 16 de fevereiro.

O lançamento da exposição – às 18h30 de hoje – contará com um debate sobre violência no namoro moderado pelo jornalista Paulo Farinha, com Inês Lopes Gonçalves, Diogo Faro (Sensivelmente Idiota), responsável pelo movimento #naoenormal, o psicólogo Eduardo Sá, Daniel Cotrim, psicólogo da APAV, e a artista Clara Não.

Dia Internacional da Tolerância Zero Contra a Mutilação Genital Feminina

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No dia 6 de Fevereiro assinala-se o Dia Internacional da Tolerância Zero Contra a Mutilação Genital Feminina (MGF). A MGF consiste na remoção parcial ou total da genitália externa da mulher, por razões não médicas e constitui uma grave violação dos direitos humanos. Esta prática ainda está presente em diversos países e culturas realizando-se geralmente quando as vítimas são ainda crianças ou jovens, por vontade da família e do grupo social onde vivem ou de onde são originárias (no caso das famílias migrantes).

São diversas as razões que motivam a persistência da MGF, podendo destacar-se razões sociais, estéticas (o órgão genital é considerado feio e impuro antes da mutilação), religiosas, sexuais (limita o desenvolvimento saudável da sexualidade da mulher) e económicas (as pessoas que executam este ritual auferem rendimentos que garantem o seu sustento). 

Em Portugal a Mutilação Genital Feminina é crime autónomo desde 2015, conforme artigo 144º - A do Código Penal, cuja pena aplicável é de prisão de dois a dez anos. 

A APAV está disponível para apoiar, através da Unidade de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação (21 358 79 14) e da Linha de Apoio à Vítima - 116 006 (número gratuito).

Mais informações:
apav.pt/uavmd