• Romance Scam
  • Violência não expressa amor
  • Pode servir a qualquer pessoa

II Jornada NPAI: Privacidade, Segurança e Direitos Humanos | 22 Abril | Peniche

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O Núcleo de Peniche da Amnistia Internacional (NPAI) vai realizar no dia 22 de Abril de 2017, com o apoio do Comité de Segurança da AFCEA Portugal, a II Jornada NPAI, subordinada ao tema "Privacidade, Segurança e Direitos Humanos". O evento irá ter lugar no Auditório da Escola Superior de Turismo e Tecnologias do Mar, em Peniche. O Professor Doutor João Rucha Pereira, membro dos Órgãos Sociais da APAV, é o Coordenador Científico, sendo também Orador na Sessão de Abertura e Moderador.

A inscrição, gratuita mas obrigatória, poderá ser efetuada para o endereço Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou pelo telemóvel 919802862.

Programa [PDF]

3ª Caminhada Solidária PSP/APAV Vila Real | 22 Abril

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No dia 22 de Abril, sábado, realiza-se a 3ª edição da Caminhada Solidária PSP/APAV, em Vila Real.

Esta caminhada resulta de uma iniciativa da Polícia de Segurança Pública, no âmbito das comemorações do 134.º aniversário do Comando Distrital da PSP de Vila Real, e tem um objectivo solidário, através da recolha de alimentos - entrega de um produto alimentar não perecível nas instalações da APAV em Vila Real.

A caminhada é destinada a todas as classes etárias e sem fins competitivos. O percurso da caminhada desenrola-se na cidade de Vila Real, com partida na Praça do Município (Av. Carvalho Araújo).

Inscrições / informações:
Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. | 259 375 521

Stalking: Sensibilização para o fenómeno e a sua existência como crime de perseguição

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À semelhança de anos anteriores, a APAV dedica, mais uma vez, o dia 18 de abril à sensibilização para o fenómeno do stalking, consagrado no Código Penal como crime de perseguição.

O stalking é uma forma de violência definida como um conjunto de comportamentos de assédio e ou perseguição praticados, de forma persistente, por uma pessoa contra outra, de forma a provocar-lhe medo ou inquietação, sem que esta os deseje e/ou consinta. O stalking é, portanto, um assédio persistente. O/a autor/a destes comportamentos de assédio pode ou não ser alguém que a vítima conhece, ainda que frequentemente o assédio persistente seja perpetrado por ex-parceiros/as íntimos/as.

A APAV alerta para a natureza aparentemente inofensiva e até lisonjeira que os comportamentos de stalking e podem assumir numa fase inicial. Procura, ao mesmo tempo, sensibilizar para a possibilidade de estes comportamentos se agravarem e intensificarem, tornando-se mais intimidatórios, assustadores e perigosos para a vítima.

Neste dia relembramos a campanha “Começa com uma mensagem e acaba por tomar conta da sua vida”, lançada em 2015, desenvolvida com o apoio mecenático da FCB Lisboa e que procura sensibilizar as vítimas de stalking para a procura de apoio, ajuda e informação junto da APAV.

A APAV está disponível para apoiar, através da Linha de Apoio à Vítima, 116 006 (número gratuito), e da rede nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima. Em 2016, a APAV registou 412 casos de stalking.


Para mais informações:
www.apav.pt/stalking

"10 Anos, 10 Histórias" | APAV apresenta site de entrevistas a dez antigas utentes da Casa de Abrigo Alcipe

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No âmbito do 10.º aniversário da Casa de Abrigo Alcipe, a APAV lança o projeto "10 Anos, 10 Histórias" - um site com que cruza o caminho de 10 mulheres que encontraram na Casa de Abrigo Alcipe da APAV a segurança, o tempo e a força para reconstruir uma vida que em muitos casos não imaginavam poder existir.

A 27 de Setembro de 2006, a Casa de Abrigo Alcipe acolhia a primeira mulher vítima de violência doméstica. Volvidos 10 anos, lançámos a nós próprios o desafio de não somente assinalar a efeméride, mas de colocar o discurso na primeira pessoa e demonstrar a realidade deste universo pelos olhos de quem a viveu.

Com um ponto em comum, estas são as histórias de quem deixou tudo para trás em busca de um novo caminho. De Norte a Sul do país, dos 24 aos 67 anos, este projeto reúne a voz de dez mulheres que depois de meses, anos ou até décadas como vítimas de violência doméstica, conseguiram abrir o círculo da privacidade que encerra a violência numa esfera perpetuadora da impunidade.

As vozes da Ana, da Carmina, da Cláudia, da Conceição, da Ivone, da Juliana, da Léa, da Maria Helena e da Mariana e da Palmira - as últimas duas com nomes fictícios - conduzem-nos por histórias de violência onde o medo e a vergonha são agentes comuns de uma vida constantemente adiada.

São 10 histórias de percursos desencontrados, nos mais diversos contextos, mas de experiências e sentimentos partilhados. São 10 mulheres que não se conhecem, mas que, em diferentes eixos temporais, percorreram os mesmos corredores na Casa de Abrigo Alcipe, onde encontraram a segurança e o apoio que lhes permitiu refazer uma nova vida, livre de violência.

Vindas de um passado comum, hoje olham para trás e não reconhecem a pessoa que foram. Assentes no presente, projetam um futuro na certeza de que nenhum obstáculo será maior do que o passado superado.

Em apav.pt/10anos10historias poderão conhecer um pouco do percurso e das vivências destas 10 mulheres que nos ensinam, a cada momento, a coragem de uma vida recomeçada e reaprendida. Na primeira pessoa, contamos histórias de sucesso, de aprendizagem e crescimento.

As fotografias e os vídeos que compõem o projeto são da autoria de Pedro Sadio e Sara Vitória, que de forma voluntária se associaram ao projeto.


Site: 10 Anos, 10 Histórias

Abril: Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância

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Desde o início do século XXI, o mês de Abril é assinalado como o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância em muitos países. A Câmara Municipal de Lisboa, a Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco e a Associação de Mulheres Contra a Violência abordam esta questão em conjunto desde 2008, com uma campanha de alerta para a prevenção dos maus-tratos a que muitas crianças e jovens ainda estão sujeitos. A sensibilização e o combate exige um esforço conjunto, de todos, é preciso alargar o esforço e torna-lo cada vez mais transversal e eficaz na sociedade portuguesa.

Aqui fica o programa completo:
Programa [PDF]