• Romance Scam
  • Violência não expressa amor
  • Pode servir a qualquer pessoa

The Purple Check: para um tratamento mais objetivo da informação

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purplecheck

A agência de comunicação LLYC, consultora de marketing e corporate affairs, apresenta The Purple Check, uma ferramenta de inteligência artificial (AI) que deteta preconceitos em títulos de notícias. 

Uma em cada três mulheres é vítima de alguma forma de violência ao longo da sua vida. As vítimas, para além de terem de lidar com a agressão, muitas vezes veem o seu caso tornar-se objeto de comentários nos meios de comunicação social e nas redes sociais. A abordagem destas notícias é muitas vezes tendenciosa e corre o risco de culpabilizar a vítima, justificar a violência ou perpetuar estereótipos. É importante garantir que a cobertura mediática respeita as regras deontológicas e proteja a pessoa que é vítima.

Com esta ferramenta, propõe-se um tratamento mais objetivo e equilibrado da informação sobre violência de género nos órgãos de comunicação social.

A ferramenta The Purple Check pode ser consultada aqui: 

https://thepurplecheck.llyc.global/pt-pt/

6 de Abril | Conferência Vozes Femininas

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Conferência das Vozes Femininas

O projeto GenderMatters apresenta a conferência “Vozes Femininas: Mulheres, Direitos e Políticas”, um evento essencial para discutir questões importantes sobre igualdade de género. 

O evento irá decorrer no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, no dia 6 de abril, a partir das 11h. 

Para mais informações: 
gendermatters.net

O que dizem os partidos sobre as vítimas de crime?

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Como tem sido habitual em todas as campanhas de eleições legislativas, a APAV publica uma análise dos programas eleitorais das principais forças políticas que disputam as eleições para a Assembleia da República, no próximo dia 10 de março, relativamente ao que dizem os partidos políticos sobre os direitos de quem é vítima de crime em Portugal.

Esta análise é crucial num quadro legal europeu fortemente marcado pela obrigatoriedade de Portugal dar mais atenção e concretização aos direitos das vítimas de crime, devido à chamada Diretiva das Vítimas, e num quadro legal nacional caracterizado pela deficiente transposição da Diretiva Europeia, a fraca qualidade do Estatuto da Vítima e o desfasamento do código do processo penal face à evolução legislativa europeia ocorrida.

A APAV, enquanto organização nacional de solidariedade social sem fins lucrativos de apoio às vítimas de todos os crimes, cumpre uma das suas funções: vigiar os poderes públicos na execução da sua ação.


Consulte aqui o documento:
O que dizem os partidos sobre as vítimas de crime? (PDF)

Exposição “Nem mais um dia normal” na Nova SBE

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A APAV promove na Nova SBE a exposição “Nem mais um dia normal”. Esta exposição, inaugurada no Dia Internacional da Mulher, simula um percurso com vários tipos de assédio num “dia normal” de uma mulher. A exposição resulta de uma campanha de sensibilização desenvolvida pela APAV em parceria com a agência criativa Carmen / YoungNetwork. A exposição pode ser visitada na Nova SBE, em Carcavelos, a partir de dia 8 de março e estará patente até dia 22 de março.

ExpoNMUDN24

Homicídios em contexto de Violência Doméstica 2023

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Desde 2019 que a Procuradoria-Geral da República (PGR) tem, em conjunto a Polícia Judiciária, acompanhado a evolução das situações de homicídios consumados em contexto de violência doméstica.

O relatório apresentado no dia 28 de fevereiro de 2024, relativo ao ano de 2023, indica que, naquele ano, existiu um total de 22 homicídios em contexto de violência doméstica, a que se associaram 8 suicídios.

Porém, é importante registar que, desde 2019 (altura em que se iniciou este registo de forma continuada), este é o número mais baixo de homicídios consumados em contexto de violência doméstica.

Em 2019 foram registados 35 homicídios; em 2020 foram registados 32 homicídios; em 2021 foram registados 23 homicídios; e em 2022 foram registados 28 homicídios.

Ainda que uma morte seja sempre uma morte a mais, a APAV acredita que esta tendência pode estar, por um lado, ligada à maior capacitação da comunidade e ações céleres em momentos iniciais de um quadro de violência doméstica; e, por outro lado, a uma ação mais integrada entre os diferentes intervenientes, entre os quais o sistema de justiça criminal e os serviços de apoio à vítima.

Pode consultar aqui o relatório: 

Homicídios em contexto de Violência Doméstica (PDF)