• Romance Scam
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Estatísticas APAV | Violência Doméstica 2021-2023

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Estatisticas VD 2021-2023

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima divulga as Estatísticas APAV | Violência Doméstica 2021–2023, dados que se referem aos processos de apoio desenvolvidos presencialmente, por telefone, e-mail e online, no período compreendido entre os anos de 2021 e 2023.

Nestes três anos, o número de vítimas de violência doméstica apoiadas pela APAV aumentou 22,9%, perfazendo um total de 31.117 vítimas. A maior parte das vítimas apoiadas era do sexo feminino (n=25.240; 81,1%),

Entre 2021 e 2023, chegaram ao conhecimento da APAV um total de 64.899 crimes de violência doméstica, sendo os comportamentos violentos mais frequentes a ameaça ou coação (19.335), os maus tratos físicos (16.926), a injúria ou difamação (16.142) e a perseguição (3.952).

Estes números confirmam que a violência doméstica continua a ser um problema prevalecente na sociedade. A APAV recorda que a violência doméstica abrange vítimas de todas as condições e estratos sociais e económicos, sendo também os/as seus/suas agressores/as de diferentes condições e estratos sociais e económicos.

A APAV presta apoio gratuito, confidencial e especializado a vítimas de todos os crimes. A Linha de Apoio à Vítima, 116 006, funciona de segunda a sexta, entre as 8h00 e as 23h00. A Linha Internet Segura está disponível através do 800 21 90 90, de segunda a sexta, entre as 8h00 e as 22h00, e do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..

Consulte aqui o documento:
Estatísticas APAV | Violência Doméstica 2021-2023

APAV associa-se ao lançamento da música “Até Quando” de Beatriz Almeida

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A APAV associa-se à cantora e violoncelista Beatriz Almeida na divulgação do seu primeiro single “Até Quando”, que pretende ser uma melodia de resistência e um hino revolta sobre a violência contra as mulheres. A música continua a ser uma excelente forma de divulgação e sensibilização, pelo que esperamos que este tema chegue a quem esteja a precisar desta mensagem de reflexão: "Até Quando". 

Se é ou foi vítima de violência, contacte gratuitamente a Linha de Apoio à Vítima — 116 006 (dias úteis, das 8h às 23h). 

8 de março | Marcha Dia Internacional da Mulher

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Logo Dia da Mulher

No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a plataforma Rede 8 de Março, convida todas as mulheres de várias cidades do país a juntarem-se à marcha Greve Feminista Internacional para relembrar tudo o que ainda está por se conquistar no que diz respeito à igualdade e à eliminação de violência contra mulheres.

A APAV relembra que esta efeméride, com mais de um século de história, foi reconhecida pela ONU em 1975 e tem servido desde então como um momento de luta e reivindicação de igualdade de direitos.

Marcha do Dia da Mulher

Gabinete de Apoio à Vítima de Ponta Delgada | 20 anos

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APAV PD Logo

Há 20 anos, no dia 22 de fevereiro de 2004, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) formalizava o seu primeiro compromisso com a comunidade da Região Autónoma dos Açores. O Gabinete de Apoio à Vítima (GAV) da APAV estabelecia-se na região, na cidade de Ponta Delgada, com um objetivo primordial inerente aos serviços de proximidade da Associação: dar resposta às necessidades de apoio de todas as pessoas vítimas de crime, seus familiares e amigos/as, que se traduz no atual momento num total de mais de 5 mil pessoas apoiadas, desde 2004.

Passados 20 anos, o GAV Ponta Delgada tem marcado a diferença na vida das pessoas vítimas de crime e na comunidade, assinalando uma aposta de sucesso, através da sua resposta multidisciplinar adequada às suas necessidades.

CAP SUL - Centro de Acolhimento e Proteção | 10 anos

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A APAV assinala no dia 4 de março o 10.º aniversário do Centro de Acolhimento e Proteção da APAV – CAP SUL. O CAP SUL começou a acolher mulheres vítimas do crime de tráfico de seres humanos, muitas vezes acompanhadas por crianças, em março de 2014, sendo o terceiro Centro de Acolhimento e Proteção do país para estas vítimas. Inaugurado através de um Compromisso com a Secretária de Estado da Igualdade, o CAP SUL veio contribuir para uma maior cobertura geográfica de estruturas de acolhimento para vítimas de tráfico de seres humanos.

O CAP SUL dispõe de acolhimento prolongado e de emergência para vítimas de tráfico de seres humanos, identificadas no âmbito de operações policiais ou de outras operações, em que se verifique a necessidade de acolhimento por razões de segurança. O acompanhamento às vítimas é feito de forma personalizada e consistente.

O trabalho do CAP SUL assenta, sobretudo, numa intervenção qualificada e humanizada junto destas vítimas. Ao longo de 10 anos, o CAP SUL acolheu e apoiou 64 mulheres vítimas de tráfico de seres humanos e deu lugar à esperança. 

Decorridos os primeiros 10 anos de atividade, o CAP SUL continuará a dar seguimento ao trabalho principal que tem vindo desenvolver junto das vítimas de tráfico de seres humanos: fornecer às mulheres, acompanhadas ou não pelos/as seus/suas filhos/as menores de idade, a satisfação de todas as suas necessidades básicas, com condições de vida o mais próximas possível de uma estrutura familiar, promovendo o seu valor pessoal e social, a sua segurança, saúde, formação e a sua reintegração na sociedade.