Ser vítima

Em caso de emergência

Em caso de emergência contacte o 112 – número nacional de socorro – que chamará a polícia.

Para apresentar queixa do crime deve dirigir-se a uma esquadra da Polícia de Segurança Pública (PSP), posto da Guarda Nacional Republicana (GNR), piquete da Polícia Judiciária (PJ) ou directamente junto dos Serviços do Ministério Público e exigir um documento comprovativo da queixa ou denúncia efectuada;

Pode também optar pela queixa electrónica: queixaselectronicas.mai.gov.pt/

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Pedir apoio

Contacte a APAV. Ser-lhe-à disponibilizado apoio psicológico, jurídico, emocional e social, gratuito e confidencial.

Contacte a APAV através:

Poderá obter informações adicionais através do nosso site: www.apav.pt

O silêncio facilita a violência doméstica. Fale, falar ajuda.

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Como a violência o/a afecta

Um crime pode afectar-nos de modo diferente e as pessoas não reagem todas da mesma forma numa situação de crime. A maioria das pessoas após serem vítimas de um crime, podem sentir-se muito confusas e vulneráveis. Reacções como pânico geral, o pânico de morrer, a impressão de estar a viver um pesadelo, a desorientação geral, o sentimento de solidão e o estado de choque, são reacções comuns e normais nas vítimas de crime.

Por outro lado, as consequências posteriores também podem ser diversificadas. Embora com variações, todas as vítimas se sentem perturbadas quando são alvo de um acto violento.

Contudo, quanto mais violento o crime, maior será o estado de afectação geral da vítima.

Existem geralmente, um conjunto de consequências de carácter psicológico, físico e social que se manifestam após a vitimação. Todavia, a vítima não é, geralmente, a única pessoa em sofrimento. As testemunhas desta vitimação podem ser também afectadas. Também os familiares e amigos da vítima, ainda que não necessariamente testemunhas do crime, podem sofrer as consequências do mesmo.

Consequências físicas

Os efeitos físicos incluem não apenas os resultados directos das agressões sofridas pela vítima (fracturas, hematomas, etc.), mas também respostas do nosso corpo ao stress a que foi sujeito. No entanto, estas reacções não aparecem todas ao mesmo tempo e a sua intensidade poderá variar de pessoa para pessoa. Alguns exemplos poderão ser:

Consequências psicológicas

A diversidade e intensidade dos efeitos psicológicos podem levar as pessoas a considerarem a possibilidade de estarem a ficar loucas ou a perder o seu equilíbrio psíquico. Todavia, estas são reacções normais perante acontecimentos de vida, esses sim, anormais.

Algumas das consequências psicológicas da vitimação poderão ser:

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Planear a sua segurança

Se vive com o/a agressor/a:

Durante a agressão:

Se decidir sair de casa:

Quando efectivamente sair de casa:

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Violência e imigração

A vítima de crime tem direitos independentemente de ser portuguesa ou de nacionalidade estrangeira.

Muitas vezes o facto da vítima ser estrangeira pode ser um factor adicional de maior controlo e poder por parte do/ agressor/a e de maior fragilidade da vítima, em virtude:

Todavia, dever-se-á fazer a distinção entre:

1. vítimas que estão em situação regular em Portugal

2. vítimas que não estão em situação regular em Portugal

Quem for vítima de violência doméstica e não se encontrar em situação regular em Portugal, se se dirigir à polícia para participar o/s crime/s de que foi alvo, arrisca-se a que as autoridades policiais tomem conhecimento e actuem face à sua situação de irregularidade em território português.

O apoio da APAV é independente da situação de regularidade ou não da vítima em Portugal e independente da existência ou não de participação policial. A APAV dispõe de uma resposta especializada: a Unidade de Apoio à Vítima Imigrante e de Discriminação Racial ou Étnica.

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